terça-feira, 7 de março de 2017

I'm Back!

"Ninguém me conhece de verdade, não sou de fácil acesso mas te deixo imaginar: sou uma mistura de Terra do Nunca, com Tão Tão Distante e País das Maravilhas... então se conseguir chegar, seja bem-vindo!

Falando de mim de modo geral, posso afirmar que não sou escritora e nem pretendo ser. Preciso que evoluir muito pra isso. Uso esse espaço só deixar uns pensamentos e aflições que não divido com amigos ou família. Talvez seja uma forma de falar comigo mesma, afinal só eu leio o meu blog. As vezes posto textos e imagens de outras pessoas, só pra diversificar, mas tudo que combine comigo. 
Tenho 22 anos embora fale que tenho 19, com corpo de 49, cabeça ora de 15 ora de 80. Costumo dizer que deveria ter nascido em outra época. Gosto de tudo que é "velho", ou melhor dizendo vintage,  - a palavra do momento -  pessoas, roupas, estilo, filmes...
Sou um parcialmente contra ao feminismo, não gosto de sutiãs mesmo achando que sejam muito úteis na vida de uma mulher e, completamente romântica, daquelas que acredita em "príncipe encantado" e amor verdadeiro. 
Há quem diga que sou engraçada e divertida, eu só consigo ver uma pessoa sarcástica e melancólica na maioria das vezes. Adoro conversas e pessoas inteligentes mas também curto uma patetice. Abraço, pra mim é a melhor demonstração de carinho, ou seja, eu não saio abraçando todo mundo.  
Ainda não me conheço completamente, quero me descobrir, saber  o que fazer da vida e de todo o resto. Parece uma descoberta tardia. Normalmente as pessoas se descobrem mais cedo, mas fazer o que?  Enquanto não acontece, vou escrevendo pode ser que me lendo eu consiga."

Essa é a descrição que fiz sobre mim há quase 3 anos. Nossa, como o tempo passou rápido! Hoje aos 26 anos e  50 kg a  menos, posso afirmar que nem tudo descrito acima é real ou se mantém. Naquela época, ninguém me conhecia de verdade, nem eu mesma. Sou mais acessível. Sigo não querendo ser escritora, o quê explica todo esse tempo sem publicar nada. Tenho mais facilidade de expor minhas aflições com amigos e família, não temo ser julgada (aliás, acho que nunca liguei pra isso). Ainda curto o vintage. Hoje já não preciso de sutiã, mas uso com frequência. Me mantenho romântica incurável, afinal, sou canceriana! E sim, encontrei meu príncipe encantado! Estou casada há 2 anos e  feliz até agora. O sarcasmo não foi embora, já a melancolia aparece vez ou outra pra atormentar o juízo. O abraço deixou de ser uma demonstração de carinho e passou a ser um santo remédio. Ao longos desses anos longe daqui, me descobri ansiosa de verdade, tensa e muito autocrítica, me cobro demais e exijo muito de mim. Já descobri o que quero da vida: ser Psicóloga. Me formei em RH e agora estou na cursando psicologia. Descobri minha paixão pelas pessoas e decidi que quero trabalhar com elas em clínicas e em empresas. Sou mãe de uma cadelinha chamada Cléo, na qual sou apaixonada. Não quero ter filhos humanos, sei que isso contradiz o meu espírito canceriano, mas foi uma escolha que fiz pra vida e que está muito bem definida na minha cabeça. Tento levar a vida de forma leve, mas minha ansiedade não deixa. Minhas aflições hoje são um pouco mais sérias do que problemas com garotos e autoestima, embora seja insegura as vezes. Sigo me redescobrindo e tento não ser tão severa comigo nesse aspecto. Preciso aprender a dançar conforme a música da vida, que não é um simples dois pra lá e dois pra cá. Aprendi que ninguém é igual e que a particularidade de cada um é fascinante por mais louca que pareça ser. Estou aprendendo a respirar em momentos de pânico e tensão. A grande verdade é que continuo sendo uma imensa mistura de muita coisa com up grades constantes. Tô de volta!

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Eu não fico triste, eu durmo!

Sempre achei que dormir fosse algo maravilhoso, mas dormir quando está chateada é a melhor coisa do mundo. Isso evita que façamos besteiras, como as pessoas bêbadas fazem como: ligações ridículas e desnecessárias. Uma pessoa normal conversaria com amigas e curtiria fossa com uma panela de brigadeiro e  assistindo Bridget Jones, bebendo um vinho barato, ou vodka com suco de caixinha,  só que comigo diferente: prefiro escrever meia duzia de coisas que só eu vou ler e tomar um comprimido de antialérgico e um de  dipirona pra dormir  (álcool e tristeza não me cai muito bem, tenho experiências muito ruins com essa mistura).  Em outros tempos eu sairia de casa, ia ao cinema, shopping ou qualquer coisa sozinha mesmo - isso costumava me fazer bem - mas estar desempregada não contribui para que eu saia de casa.
Faz tempo que não escrevo,- porque não tenho pra quem fazer isso - mas agora que desativei por tempo indeterminado minha conta do Facebook e provavelmente estar solteira de novamente,  acho que vou voltar a  passar mais tempo por aqui, tendo quem leia ou não. Sim... solteira de novo, aliás hoje completo ou completaria 5 meses de namoro,  TEMPO RECORD. Hoje não vim reclamar do possível termino do meu namoro. nem vou dar detalhes disso ainda. Só queria dizer que estou chateada, tão chateada que mesmo querendo muito não consigo pegar no telefone pra ligar, porque acho que quem deveria ligar é ele. Então pra não ficar pensando se ligo ou não, prefiro dormir. Dormir e evitar qualquer tipo de contato com o  mundo fora da minha cama e da minha TV.
Chega desse lenga lenga, se eu não deitar o remédio não vai fazer efeito e vou ter que conversar com minha amiga que divide a casa comigo.

See You

domingo, 28 de abril de 2013

Boazinha.... nem tanto.

Sou a prova viva de que quando uma mulher cisma com um cara, ela usa todos recursos para consegui-lo, incluse os de baixo nível. Tudo isso por capricho, desejo e pelo gostinho de dizer que o teve. Pois é, não somos tão diferentes dos homens assim, somos tão suja quanto eles. Também  temos nosso momento cafajeste, que queremos simplesmente usar e descartar,  deixar pra lá o tal do romantismo e curtir a casualidade.
A vida inteira reclamei por me sentir usada, mas cheguei a conclusão de que fazia o mesmo com a mesma frequência, que a grande maioria dos caras que fiquei foi pra esquecer ou encontrar a mesma coisa que fez com que me apaixonasse por outro.
Confesso que esses momentos são comuns nas minhas crises de abstinência. E o mais interessante disso tudo, é que mulher nenhuma tem coragem de assumir esse tipo de comportamento esporádico.

sábado, 22 de setembro de 2012

Homens, um mal necessário!



"Coração de mulher é igual circo, sempre cabe mais um palhaço!"


‎"Princesa, um vagabundo sincero vale muito mais que um príncipe mentiroso."


"Tenho uma queda por idiotas."


"Homem torresmo: quando você come faz um mal pro coração"